Centro de Umbanda Mina de Ouro

JOÃO O Evangelista, Paris, 1863 18 – Disse o Cristo: “Deixai vir a mim os pequeninos”. Essas palavras, tão profundas na sua simplicidade, não fazem apenas um apelo às crianças,mas também às almas que gravitam nos círculos inferiores, onde a desgraça desconhece a esperança. Jesus chamava a si a infância intelectual da criatura formada: os fracos,os escravos, os viciosos. Ele nada podia ensinar à infância física, presa na matéria, sujeita ao jugo dos instintos, e ainda não integrada na ordem superior da razão e da vontade, que se exercem em torno dela e em seu benefício. Jesus queria que os homens se entregassem a ele com a confiança desses pequenos seres de passos vacilantes, cujo apelo lhe conquistaria o coração das mulheres, que são todas mães. Assim, ele submetia as almas à sua terna e misteriosa autoridade. Ele foi à flama que espancou as trevas, o clarim matinal que tocou a alvorada. Foi o iniciador do Espiritismo, que deve, por sua vez, chamar a si, não as crianças, m

                                           Hoje venho através deste humilde blog, falar um pouco deste nosso grande amigo espiritual, André Luiz.    Recentemente, comecei a ler algumas obras ditadas por esse nosso amigo ao grande médium Chico Xavier. Comecei receoso, achando que seria difícil compreender o que queria nos passar esse espírito em relação ao plano invisível.    Hoje só tenho o que agradecer, que maravilha literária; Nosso Lar, foi sua primeira obra, que inclusive virou filme, e que filme, aprendi muito com essa historia verídica e magnífica.   Mas gostaria de chamar a sua atenção para os próximos livros que ele ditou.   Os Mensageiros   Missionários da Luz    Obreiros da Vida Eterna...    São esses livros que até agora eu consegui ler, dentre outros tantos seus, e sinceramente recomendo a você que leia também.     Encontrei através destas paginas escritas na década de 30 e 40, o conforto, a esperança, o exemplo e principalmente o ensinamento do amor pur

  Amigos, é preciso ter coragem, isso mesmo, coragem. Tenho observado nossa sagrada religião e os seus adeptos, e percebido que falta muita coisa para a Umbanda evoluir com sabedoria e plenitude.   Falta coragem aos dirigentes de tendas e terreiros do Brasil; todos querem mudança para melhor, mas poucos se esforçam para isso.   O medo do por vir e o apego a tradições e culturas que se misturaram com a da Umbanda, e claro o medo de perder o controle sobre muitos médiuns, exclui sem que se perceba a "coragem" de ensinar e educar aqueles que serão o futuro da religião.   É preciso passar conhecimento as pessoas que participam dos trabalhos na Umbanda, é preciso rezar mais, cultivar o amor incondicional e deixar o orgulho e o egoísmo de lado, reconhecendo falhas e trabalhando para não cometê-las novamente.   Como pode ainda hoje, médiuns iniciantes ou sacramentados não saberem coisas básicas como por exemplo; a cor das velas para determinados Orixás!? E o que dizer daque